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Auxílio foi solicitado pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. O Ceará enviou, ao todo, seis militares e três cães farejadores.
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Bombeiros do Ceará iniciam buscas por sobreviventes em Petrópolis, no RJ
Os bombeiros do Ceará enviados a Petrópolis, no Rio de Janeiro, para ajudar na busca de pessoas desaparecidas por causa das fortes chuvas, começaram a atuar neste sábado (19), com o auxílio de cães farejadores e equipamentos. O objetivo é encontrar sobreviventes em meio à tragédia que assola a região serrana do Rio.
O total de mortos, de acordo com o Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, já é de 137 pessoas. Há também 200 desaparecidos e 967 desabrigados. As tentativas para encontrar sobreviventes e resgatar corpos de vítimas da chuva em Petrópolis continuam neste sábado (19), no quinto dia de buscas desde o início dos deslizamentos de terra.
Ao todo, o Ceará enviou seis militares, entre capitães, subtenentes e soldados. Na equipe, estão especialistas em Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC) e da Companhia de Busca com Cães (CBCães). Três cachorros treinados também atuam nas buscas na região. O envio do grupo ocorreu após o governador Camilo Santana (PT) oferecer ajuda na tragédia.
Veja imagens:
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Bombeiros do Ceará atuam na busca de sobreviventes na tragédia em Petrópolis, no Rio de Janeiro. — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
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Bombeiros do Ceará atuam na busca de sobreviventes na tragédia em Petrópolis, no Rio de Janeiro. — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
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Bombeiros do Ceará atuam na busca de sobreviventes na tragédia em Petrópolis, no Rio de Janeiro. — Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros
Tecnologia usada
A composição deve regressar ao Ceará em 24 de fevereiro. Além dos militares, o Corpo de Bombeiros também vai enviou equipamentos de alta geração para captação de escuta sísmica e acústica, além de uma câmera 360º.
O Delsar Life Detector LD3 é um dispositivo de escuta sísmica/acústica para detectar e localizar vítimas vivas presas em estruturas desmoronadas causadas por terremotos, explosões, deslizamentos de terra, catástrofes em minas ou cavernas.
O equipamento converte toda a estrutura colapsada em um grande microfone sensível que transmite ruídos de vítimas enterradas. Os sensores sísmicos e acústicos convertem as vibrações criadas pela vítima viva em sinais sonoros e visuais.
Já a câmera é um produto híbrido de hardware/software para operações de busca e resgate em estruturas colapsadas e espaço confinado. Utiliza câmeras duplas e software personalizado para unir vários fluxos de vídeo ao vivo e criar um panorama de imagem de 360 suave, que pode ser visualizado e manipulado em um dispositivo móvel.
Por g1 CE